top of page
  • Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

Testemunho Completo Érica Quintão





A paz do senhor Jesus!

Eu me chamo Érica meu esposo se chama Marcos temos uma filha chamada Maria Fernanda, nos casamos no ano de dois mil e quatro no dia doze de junho de dois mil e quatro, eu sou mineira ele é paranaense e quando nós nos casamos eu já estava grávida da nossa filha e estamos com dezessete anos de casados nos casamos no civil obviamente né? É o primeiro casamento de ambos e na época em que nós nos casamos nós éramos perdidos completamente porque frequenta igreja evangélica e as vezes espiritismo, umbanda acreditávamos em tudo que as pessoas nos falávamos, éramos idólatras, mais não tínhamos nenhum interesse em saber a verdade. Nunca buscamos Deus de verdade. Nem eu e nem ele. E nós assim que nós nos casamos nossa filha nasceu, nós nos mudamos de Belo Horizonte a cidade que nós estamos morando hoje, mas nós nos mudamos para o interior onde os meus pais moram e lá começamos a nossa vida de casados, mas morando com os meus pais e não tínhamos a nossa liberdade que devemos ter, né? Não sabíamos que o casal deve ter o seu próprio lar, o seu teto independente de si próprio ou não, mais que é uma família que deve viver distante talvez de influências talvez não distante de influências distante de pessoas que possam a vir questionar principalmente a autoridade do marido no lar uma vez que ele é o provedor do lar.

Uma vez estando morando meus pais é eu observava que ele sentia, embora ele fosse tratado com todo carinho, com todo respeito pela minha família eu observava que a ele se sentia é triste, preocupado, chateado é por não estar conseguindo naquele momento dar um lar pra família dele e eu também confesso que eu me senti assim e eu começava a olhar a vida de outras pessoas, principalmente dos próprios parentes, primos, primas é que tinham a sua a sua vida diferente da nossa, a gente morava com os meus pais, nós não tínhamos a nossa casa, nós na nossa cabeça a gente morar de aluguel era na nossa no nosso pensamento nós tínhamos que ser prósperos porque a minha família de um modo geral, os meus primos eles eram pessoas muito prósperas eu confesso que isso foi completamente da minha parte comecei cobrar isso do meu marido. Eu queria uma vida como a vida deles. Eu queria as coisas da forma que eles e aí essa ambição que existia em mim começou a influenciar a vida dele. E aí a partir desse momento a nossa vida de casado que estava se iniciando ali ela já começou a passar por uma série de dificuldades, uma série de problemas que eu como uma totalmente rixosa pessoa totalmente orgulhosa, ambiciosa comecei a transformar o meu marido em uma pessoa também voltada para as questões materiais.

Na nossa na região em que nós morávamos era muito é forte a venda de cosméticos e então eu sugeri para ele, vamos montar uma empresa, vamos fazer uma assim como os outros fazem, vamos fazer que a gente vai ganhar dinheiro, a gente vai ter a nossa casa, a gente vai ter carro, vai poder fazer uma série de coisas, a gente vai poder viajar, a gente vai ser como eles. Porque nós não tínhamos as vezes ele me buscava no meu de bicicleta. E eu tinha vergonha daquilo. Eu ia no quadro da bicicleta com ele. Mas eu não entendia que o mais importante era nós estarmos eh naquele momento juntos não. Eu queria mostrar para as pessoas de que que nós tínhamos alguma coisa e que nós estávamos prosperando e aí iniciamos um negócio na cidade e começamos a acreditando que que em breve acontecer conosco assim como tinha com os outros. Foi um engano, foi um erro que trouxe muita dor para a gente, muita dor mesmo. Eh não deu certo, né? O nosso negócio nós começamos a acumular dívidas acima de dívidas em cima de dívidas e acabou a gente não tinha tranquilidade então é o pensamento ficava só focado nas dívidas, nas contas, nas cobranças, na e mesmo assim a gente não parava. A gente queria que desse queria, tentava e as coisas iam orando e eu só jogava isso eu falava isso para ele que a gente precisava conseguir. Então eu fui transformando o meu marido numa pessoa que ele não era quando eu conheci. Porque ele era uma pessoa extremamente simples. Mas eu não. Eu tinha essa ambição que ia estava destruindo foi destruindo nós dois.

Quando a gente passa por isso, né? Por vezes nós chegamos a ter a nossa conta de luz cortada nós chegamos a não chegamos a passar fome de tudo, até mesmo porque a minha família ajudava, mas não tinha um minuto sequer de paz estou contando isso porque às vezes a gente pensa ah eu me casei tenho que que ser eu tenho que ter uma casa excelente, eu tenho que ter um carro, eu tenho que ter móvel de luxo, eu tenho que poder viajar? Não. Quando a gente se casa a gente tem que entender que é o casamento é um só é muito sério isso perante Deus que vê está constituindo ali uma nova família, que você não deve deixar as influências externas. Atingirem você. E que você precisa zelar pelo aquilo que você tem naquele momento. E não ambição, não há vontade de querer ser como os outros, você não sabe se o que está acontecendo com é bom ou ruim é que você deve nunca ter que colocar o seu esposo numa situação como a que eu coloquei o meu e porque isso vai trazer muito sofrimento para sua vida muito, muito mesmo tanto para você quanto para ele


Chegou um ponto da nossa vida nesse no ano de dois mil e dezoito, ou seja, nós já estávamos casados há quatro anos em que o meu marido teve que voltar pra Belo Horizonte para procurar um emprego aqui, um emprego que encontrado que ele achasse porque nós não tínhamos mais como trabalhar nessa empresa as dívidas foram acumulando, acumulando, não tinha mais como, perdemos tudo nós tínhamos. Tudo. E eu ainda o culpava. Eu ainda ocupava e sinto muita vergonha inclusive disso nessa fase da minha vida errei demais com isso. Eu o culpava. E ele se mudou, voltou pra Belo Horizonte e ficamos a minha filha e eu na nossa cidade, no interior. Tentando aqui, né? Trabalhar, tentando arrumar um emprego para mandar dinheiro para a gente e eu lá é segurando todas cobranças, todas as dívidas, chorava e como eu era uma pessoa idólatra e eu entrava para o meu quarto tinha vários livros, vários livrinhos de rezas, né essas coisas todas ali e ali eu ficava fazendo campanhas, fazendo é promessas infundadas, na esperança que a nossa situação fosse mudada. E isso é lógico que não aconteceu, né? Eu não estava fazendo nada certo. Então é eu não estava agindo corretamente. Eu não estava agindo como uma esposa deveria agir né? Eu não estava agindo como uma esposa deveria agir. Eu era a mandona da casa. Eu era quem ditava as regras. Eu era quem mandava fazer. Eu era quem impunha as coisas. Eu era quem não aceitava nada menos do que eu queria.

Então quando o meu marido precisou vir do interior Belo Horizonte ele precisou vender a nossa aliança de casados para que ele pudesse se alimentar. Para vocês verem o ponto que nós chegamos não tinha dinheiro para ele se alimentar e eu rixosa do mesmo jeito, gananciosa do mesmo jeito. E ainda insistia que ele tinha que ficar rico que ele tinha que ganhar dinheiro que ele que eu tinha que ter tudo aquilo que os outros tinham. E ele passou a viver também em função disso.

Então ele a família dele do Sul era uma família que tinha restaurante na época, churrascaria, essas coisas assim. Então ele tinha muita experiência nessa área. Aí ele veio pra Belo Horizonte e começou a trabalhar nessa área. Então é começou a trabalhar na área de churrascaria, bares, ou seja, foi bebida alcoólica, festas até a noite na noite toda. E ele conseguiu o emprego. Ele conseguiu melhorar a tal renda que eu tanto exigia dele. Mas isso também continuou nos custando muito caro.

Assim que ele conseguiu é o emprego que e prudente, né? Nesse caso muito mais do que eu, ele falou assim que eu recebi o meu primeiro salário, assim que eu ver que as coisas estão certo eu vou alugar uma casa aqui e vocês vem morar comigo. Ele alugou uma casa muito simples para nós morarmos e entrei nessa casa eu já meio que fiquei assim, é nossa eu vou morar aqui? Nossa é não gostei do lugar e fui né? Mas não queria ficar, não achava que aquele era um ambiente para eu poder viver e a nossa filha feliz porque ela estava perto do pai. Ele também super feliz porque ele estava perto da gente. Mas eu não. Eu não ficava feliz com aquela situação. Eu continuava falando para ele, se você hoje é um metre você tem que ser o gerente, você tem que ser o dono, você tem que conseguir isso, você tem que ser aquilo e eu continuei sendo a mesma pessoa que eu era após ter presenciado todo o erro que nós cometemos que o que eu fiz cometer toda é todo o peso que eu trouxe para as costas dele. Toda obrigação que eu achava que ele tinha que cumprir. Eu continuei fazendo.

Depois que nós nos mudamos então eu também trabalhar e ele sustentava toda a casa, o meu dinheiro ele nunca me pedia, não pedia dinheiro, eu ficava com dinheiro guardar, guardava o que eu o que eu recebia e ele cuidava de nós da forma é sem deixar faltar nada, com todo amor, com todo carinho, mas eu sempre cutuco sempre ficava cutucando ele, você melhorar. Sempre é muito triste eu falar isso hoje sabe, conhecendo graças a Deus né? Como que uma mulher deve se comportar. Mas eu fazia o meu marido se sentir mal. Isso me fazia ele se sentir uma pessoa inferior e ele nunca foi. Eu ficava fazendo com que ele se sentisse daquela forma.

Então os anos foram se passando, nós mudamos daquela casa para uma outra, ele conseguiu, ele procurou uma casa um pouco melhor para nós, nós nos mudamos ele conseguiu também ser gerente de uma rede de restaurantes aqui e nós conseguimos comprar um carro, nós conseguimos viajar, mas o que que isso trouxe para a gente? Uma separação praticamente total, nós vivíamos na mesma casa, mas ele chegava às quatro cinco horas da manhã e eu acordava seis para trabalhar, e com isso ele que passava a maior parte com a nossa filha isso foi em dois mil e doze. Nós já estávamos com oito anos de casados. Então ele conseguiu ser gerente de uma rede de restaurante, conseguiu ganhar um salário muito bom, nós vivíamos eh você viver do jeito que eu queria, mas eu sabia que aquilo ali era para mim ainda seria pouco. Pensei o primeiro passo. É nesse que eu vou, eu vou continuar insistindo com ele, eu vou continuar e falando com ele sobre a necessidade de crescimento sobre a necessidade de termos as coisas e vou continuar insistindo com ele até que ele consiga, mesmo observando que eu não vi o meu marido. Eu não via. Eu chegava do trabalho, mandava uma mensagem falando que eu tinha chegado e ele respondia okay está tudo bem aí e eu OK tudo bem e eu não queria saber como que ele como que ele estava, eu queria saber quanto que você vai receber esse mês qual que vai ser o seu salário quanto que você vendeu a mas você vendeu pouco você tem que vender tanto, a mas você não pode aceitar que o seu que o seu patrão converse com você desse jeito você tem que se impor olha essa era uma das minhas características porque existem outras existiam outras ainda piores.

O fato dele ficar é na parte do dia em casa e eu trabalhando ele se aproximou ainda muito da nossa filha, ele que levava ela para a escola, penteava o cabelinho eh deixava na porta da escola, fazia o almoço, colocava o almoço, a mesa para ela se alimentar, ele me mandava foto, olha nós estamos almoçando amor e eu olhava aquilo ali para mim, está bom para quê fazer isso, para que essa foto na segundas-feiras folgava, tinha folga na segunda e como ele é do Sul, ele gosta muito de churrasco, né? Ele gosta bastante de churrasco. Churrasco é bom, né? E eu descia do ônibus, um uns dois quarteirões da antes da nossa casa e a rua era íngreme, mas não chegava a ser totalmente um morro mesmo então antes de chegar na casa mesmo eu já o avistava na varanda balançando os braços para mim assim sorrindo, já com a churrasqueira acesa e assando a carne falava amor eu estou só esperando você chegar para a gente poder comer, é o único dia que nós temos para nós é ficarmos juntos para a gente conversar e eu já chegava xingando, que bagunça é essa que você fez aqui? Essa cozinha está toda engordurada, essa bagunça toda eu não vou sentar em lugar nenhum para comer com ninguém enquanto eu não arrumar isso, aí aquilo ali ficava chateado porque e porque ele passava a segunda-feira inteira, ficava feliz de ir ao supermercado, de comprar a carne que eu gostava de fazer a salada que eu gostava e eu já chegava xingando, chegava brava. Tinha dia que eu não gostava nem que ele estivesse lá. Porque o que interessa para mim era que ele tivesse dinheiro que ele fosse uma pessoa rica é quando eu me casei com ele e tinha gente vinte e três anos de idade. Ele era uma pessoa muito jovem. Eu sou mais velha que ele. E que ele não era uma pessoa de posses e isso não foi um impedimento para que eu me casasse com ele. Isso não foi um impedimento para que eu quisesse construir uma família com ele. O que fez com que eu eh fizesse ele buscar sempre é a ilusão de dessa prosperidade e tudo foi porque eu fui olhando para a vida de outras pessoas. Eu não foquei na minha família. Eu focava na família dos outros e muitas vezes essas famílias que eu que eu focava é hoje eu sei que são famílias que não são famílias de verdade, são pessoas que estão em adultério, são pessoas que estão em fornicação então aquela prosperidade que eles tinham na verdade não era uma coisa boa. E muito pelo contrário era é a coisa ruim porque eles estavam vivendo no erro, vivendo no engano e assim eles estão permanecendo até hoje. E eu fui enxergar isso depois quando eu fui tomei conhecimento através da misericórdia de Deus do que era um casamento. E aí que eu fui ver tudo isso e o quanto que eu errei com meu marido principalmente nessa questão.

O que que tinha de errado no churrasco da família, da nossa família? Primeiramente eu rixosa, briguenta e tinha também o álcool, tinha bebida, tinha cigarro, nós bebíamos juntos, bebíamos na frente da nossa filha nós fumávamos eu fumava escondido, mas eu fumava, ele fumava muito também. Eu fumava, escondido por causa dela, mas depois ela me disse que dava para se sentir o cheiro né? Não estava sendo enganada e as vezes eu não frequentava esse churrasco com ele ficava lá com ela e eu dentro de casa emburrada, ligava a televisão, achava ruim tudo, xingava e só queria saber o quanto que ele tinha gastado com aquela carne aí ele já tinha bebido ele começava a discutir comigo, mas nunca falava nada para me magoar não falava nada. Ele discutia, mas nunca me disse as coisas que eu dizia para ele, as piores que eram ditas elas saiam da minha boca.

E o fato deu estar trabalhando também, é eu pensava assim, eu vou guardando, vou guardando dinheiro aqui é eu quero ter dinheiro, quero ter, eu preciso e conseguir uma certa quantia. E também pedia para ele me dar tanto de dinheiro e falava assim mesmo, me dá! Quero saber quanto que você recebeu, deixa eu ver se as contas estão certas, quero saber quanto que eles te pagaram, me dá tanto dinheiro, vou guardar, vou guardar, vou guardar, vou guardar. E aí surgiu a oportunidade de nós, ele na verdade é já pensando nesse sonho que eu tinha de montar um outro negócio de tudo aquilo que eu falava para ele sobre questão de dinheiro surgiu dele vira sócio de um bar. E aí ele me perguntou se poderia marcar com essas pessoas que estavam interessadas em sociedade com ele na nossa casa uma reunião eu na mesma hora falei claro agora pode marcar, marca essa reunião aí e resolva isso logo, vamos tocar, bola para a frente agora chegou o momento de nós usarmos os nossos sonhos, as nossas coisas e ele falava comigo. Amor, eu estou fazendo isso por você. Ele não tinha isso no coração dele, ele nunca teve um coração com essa ambição. Volto a ressaltar que ele era uma pessoa simples, essa ambição toda ela vinha de mim.

Então nós pegamos todo o dinheiro que nós tínhamos guardado como eu disse para vocês irmãos eram parte minha e também tinha a parte dele que eu fazia com que ele me desse o dinheiro até exigia quantia.

Nós pegamos esse dinheiro e começamos a investir nesse bar. E foi aí a partir deste momento o que o nosso casamento começou a desmoronar.

Ele ficava lá praticamente o dia todo, eu não a via de manhã ele tinha que recolher o lixo reciclável ele tinha que sair para fazer compra para o local, ele tinha que cuidar de tudo e foi assim neste bar ele foi um sucesso. Está do jeito que eu queria. Um sucesso. Vivia cheio de gente e eu falei agora nós vamos ficar ricos assim como os outros agora, nós vamos ter tudo aquilo que os outros ostentam. E eu não preocupava com o meu marido. Eu não queria saber a hora que ele chegava em casa. A gente já passou a nossa intimidade ela começou a diminuir e eu mesma ele chegava, eu ouvia o barulho da porta abrir, o barulho dele guardando o carro eu poderia não estar dormindo eu fingia que eu estava dormindo porque o que interessava para mim era o que ele iria trazer para dentro de casa, não ele. Às vezes ele me dava um beijo, tentava e eu fingia que estava dormindo ali, virava para o canto e pronto e assim comecei a dar ainda mais brechas para as coisas acontecerem na nossa vida.

Esse restaurante ele foi aberto em agosto de dois mil e quinze então quando foi em novembro de dois mil e quinze nós começamos a brigar tanto Porque tinha três meses que o negócio estava aberto e eu ficava cobrando dele onde está o dinheiro do restaurante o dinheiro que você investiu, onde está a renda, como que está essa divisão entre os sócios, quanto que você está ganhando, para onde esse dinheiro está indo, ou seja, a mesma coisa e eu ainda fiz com que o meu marido o apoiei para abrir um bar. Para embebedar as pessoas, tinham pessoas que com certeza estavam em adultério, tinham pessoas que estavam em fornicação, tinham que estavam ali para conhecer pessoas e ele estava ali no meio delas. E isso para mim não tinha importância nenhuma, nenhuma, nenhuma, nenhuma. O que eu queria era o valor quanto que ele iria trazer para casa em dinheiro. Eu não queria o meu marido, eu não queria a minha família. Eu queria que ele fosse um homem rico. E depois ainda dizer que eu era a mulher que estava por trás de tudo isso. Então eu era uma mulher mandona. Era impossível alguém se relacionar comigo era impossível. Por muito tempo eu abria brechas o tempo todo. Eu não o procurava, eu não o trata com carinho ele me procurava tentava me dar um abraço eu esquivava eu não olhava nos olhos dele eu não me preocupava com ele com nada eu não fazia isso. Ele de repente ele vai poder até dizer que ele não me enxergava dessa forma. Mas isso pela bondade do coração dele. Mas era assim irmãos o que eu estou dizendo para vocês que eu era.

Então irmãos ele abriu esse bar em setembro quando foi em novembro nós já estávamos brigando todos os dias e todas as brigas começavam por mim era eu quem abria a boca começava a briga. Era eu que começava a falar. E aí nós fomos nos distanciando embora ele tentasse eu esquivava, porque ele não estava fazendo a minha vontade o que eu queria era que ele trouxesse mais e mais e mais dinheiro, embora ele trabalhasse quase que o dia inteiro para mim não interessava. Eu queria que ele fizesse as coisas do jeito que eu achava que era certa. Então eu fui empurrando o meu marido com as minhas próprias mãos a um ambiente propício, um ambiente cheio de bebida, ou seja, ele embebedava, ele vendia bebida para as pessoas. Cheio de mulheres que saiam para a noite para procurar por homens casados solteiros, ou seja, mulheres que estavam ali a procura mesmo de alguém e eu ignorava completamente o meu marido dentro de casa e ele nunca me deixo, ele nunca deixou de me tratar com amor e com carinho. Eu é que deixei de tratar ele. E então esse restaurante, esse bar ele convivia com muitas e muitas e muitas mulheres. Muitas. Até que ele contratou uma pessoa para trabalhar no caixa e essa pessoa era uma mulher e essa funcionária nossa né? Eu a via uma vez em que eu estive lá ele foi me apresentar para essa pessoa eu a via esse meio que de relance né a pessoa de nariz em pé eu sou a esposa do dono eu não vou querer conversar com ninguém aqui, eu só olhei assim não dei importância, eu era tão segura de que ele nunca iria me abandonar que eu achava que ele nunca vai fazer isso. Ele não vai ter coragem de fazer isso. Posso fazer o que eu quiser e ele não vai fazer isso. Eu nunca o traí. Isso eu quero deixar claro aqui. Eu nunca traí, mas chegou um ponto de que pensava assim eu não estava me importando com o que ele estava fazendo lá da vida dele. Eu queria que ele conseguisse alcançar os objetivos que eu tinha para mim e queria fazer com que ele os realizasse.

Então ali começou o meu deserto.

No dia vinte e sete de novembro a minha mãe me ligou era aniversário dela no dia vinte e nove nós tínhamos combinado irmos até a cidade natal ou na minha de Natal para fazermos a festa de aniversário dela. Mas como nós estávamos já brigando muito ele me não fala para fala para sua mãe que nós não vamos. Eu não sei como que vai a nossa situação e eu estou cansado eu não aguento mais isso e avisa para ela que nós não vamos. E eu simplesmente falei assim, a mãe não vai dar para a gente ir dessa vez não, tem muito trabalho aqui, não vai dar. Não falei nada, motivo, nem nada, porque eu não aceitava de forma alguma que algo viria acontecer, ele não vai ter coragem de fazer nada isso aí é uma coisinha simples vai passar o importante é que ele permaneça lá com bar e que as coisas prosperem. O restante eu acreditava que iria se resolver em dias.

E Irmãos não se resolveu...


Aquela mulher rixosa, aquela goteira no telhado, aquela pessoa egoísta, aquela pessoa que nunca viu o marido como provedor do lar, como o responsável pela família, aquela pessoa que nunca respeitou o marido como Deus disse e foi submissa o marido como Deus disse que nós devemos ser, aquela pessoa que era o homem da casa, a mandona da casa a que se achava superior a todo mundo, a que não cuidava da filha corretamente do jeito que deveria dar, a que fugia do marido, que quando ele estava em casa não queria conversar, saber dos problemas que ele estava enfrentando, que não era amiga, a que não era a parceira dele, começou a ver muitas coisas ruírem a partir daquele momento.

Ele chegou em casa um dia e me falou, olha, não dá mais para nós continuar juntos, não amo mais você, eu não sinto nada por você. Eu estou indo embora, eu não quero mais viver contigo.

Nós não temos mais condição de viver, eu estou cansado, eu não aguento mais. Quando ouvir aquilo naquele momento ali, foi como se eu tivesse sido esfaqueada, eu senti uma dor tremenda e todo amor que eu sempre senti por ele e que todas as minhas atitudes, toda a minha forma errada de agir a forma enganosa em que eu vivia toda a ilusão todo erro, todo engano em que eu vivia e trazia pra nossa família e trazia pra vida dele, ela foram vindo na minha mente e ao ouvir ele dizer que não sentia mais nada por mim e que ele estava interessado em outra pessoa, o meu mundo ali ele ficou arruinado, eu não sabia nada sobre casamento eu não sabia nada sobre o compromisso que Deus tem com uma família eu não sabia nada isso.

Então é depois que ele me disse isso, em um, dois dias no máximo, ele já tinha saído de casa. Ele rapidamente conseguiu um outro local para morar saiu de casa. Aí ficamos minha filha e eu, e eu ligava pra ele, eu fui atrás dele, eu ia atrás dele no bar eu saí de madrugada para rua sozinha a pé, atravessando de um bairro para o outro porque o bar ficava em um bairro próximo de onde nós morávamos, mas não tinha como ir de ônibus e eu não tinha condições de dirigir, então eu ia a pé, eu cheguei um dia nesse bar às quatro horas da manhã, porque eu me lembrei que ele me falava que era a hora que ele tinha que colocar o reciclado pra fora as garrafas de bebida, ele tinha que colocar para fora para coleta, então eu imaginei ele deve estar lá, eu vou até lá e vou conversar com ele, ele não pode fazer isso.

Ele não pode deixar a família eu fui e correndo risco de riscos e números né àquela hora da madrugada ali, mas eu não queria saber eu não estava preocupada com aquilo. Eu cheguei no bar, tinha alguns degraus de escada do lado eu fiquei sentada esperando que ele aparecesse, primeiro eu batia na porta do bar, ele não abriu, ninguém abria, eu fiquei lá sentada até que o dia amanheceu, as pessoas passavam me olhava estranho e a minha filha sozinha em casa. E eu lá chorando, sentada, mas esperando ele chegar. Era uma avenida larga extensa então dava visibilidade dos carros que vinham tanto de um lado quanto para o outro, a longa distância. E eu vi ele virando o carro numa rotatória, é ele que está vindo, aí ele chegou e estacionou o carro na no estacionamento da loja que tinha ao lado, desceu, e me perguntou o que você está fazendo aqui? Aí eu falei eu vim conversar com você, vim te falar para você voltar para casa para você para nossa família, e ele falou eu já te falei que não tem mais volta. Eu já te falei que eu não quero, que não quero saber de você, me esquece, não tem mais volta, e aí ele foi para uma padaria lá perto e foi tomar um café da manhã, eu estava com muita fome, já estava sem comer a muito tempo e ele sentado comendo é naturalmente, eu estou dizendo isso por quê? Porque eu estava sofrendo muito naquele momento e eu perdi o apetite. Eu perdi dez quilos e olha que isso para mim é muito, eu usava duas, três calças de baixo da calça, do uniforme por exemplo para eu ir trabalhar, e muitas pessoas me perguntavam se eu estava com câncer, se eu estava doente eu só sabia chorar, só chorar e sentir uma dor tremenda e um amor por ele que eu não sabia que eu tinha.

Eu ligava eu procurava eu ia até ele, eu implorava para que ele ficasse eu ligava eu fazia chantagem dizendo que eu precisava ir ao médico que eu estava doente é ele vinha me buscava me levava ao médico se eu precisava de remédio alguma coisa, mas era tudo mentira minha e quando eu ia conversar com ele, ele ficava bravo quando eu ia falar sobre nós dois. Até que é não demorou muito tempo, ele saiu de casa dia cinco de dezembro dois mil e quinze no dia oito de dezembro era feriado aqui em Belo Horizonte eu pedi para que a minha mãe viesse para ficar conosco em casa com a minha filha e comigo

Então minha mãe veio ela ficou alguns dias conosco e eu continuei trabalhando e no meu trabalho fazer o serviço de uma parte de ouvidoria da empresa naquela época, então eu passava o dia ao telefone e é às vezes durante algumas conversas são as pessoas deixavam escapar algo no sentido à é isso com a minha esposa ou isso é com meu marido às vezes alguma criança gritava ao fundo o papai ou uma mãe e quando eu ouvi aquilo eu chorava eu chorava um choro contido um choro que as pessoas não podiam ouvir, mas era um choro doido muito doído era um choro triste porque eu imaginava ali existe uma família e eu não tenho mais a minha família e o que que eu fazia para que esse choro não fosse percebido pelas demais pessoas e eu ia para o banheiro e lá no banheiro eu me ajoelhava e eu pedia a Deus e foi a primeira vez na minha vida em que eu falei com Deus diretamente, eu pedi a Deus me ajuda eu sei que eu fiz várias coisas erradas mas eu preciso da sua ajuda eu não estou suportando, envia alguém para me ajudar, me ajuda, eu não sei o que fazer eu não vou conseguir viver dessa forma eu preciso da sua ajuda Senhor, como eu fui criada por católicos foi a primeira vez em que eu não me prostrei diante de uma imagem de barro, foi a primeira vez em que eu não fui a um centro espírita para olhar se alguém tinha feito algum trabalho para destruir a minha vida, fui a primeira vez em que eu fui diretamente a Deus, das outras vezes na minha vida todos os problemas que eu tive, que eu passei eu, corria a imagem de barro, eu acreditava que isso era alguém que tinha feito algo contra é eu lia evangelho que hoje eu sei que é anátema que é maldição, que é o evangelho que não é o de Jesus Cristo é anátema eu li os livros do Allan Kardec eu fazia na minha casa aquilo que eles mandavam fazer com questões de água e eu ia para tomar passes essas coisas todas, achando que eu estava correta, então eu fiz aquela oração naquele dia é eu voltei para casa de ônibus e eu me lembro de estar em pé, não tinha lugar para sentar e eu encostada em uma das grades do ônibus ali me apoiando eu entendi, não tem sentido se ter nada, eu não preciso de nada na minha vida eu não preciso de dinheiro, eu não preciso ter uma família próspera em riquezas eu comecei a entender que tudo aquilo que eu vivi no passado toda aquela forma que eu vivia no passado ela era completamente errada e a partir daquele momento ali eu voltei para a minha casa com a mesma dor com a mesma vontade de ter meu esposo de volta, eu ainda acordava de manhã e ficava olhando no WhatsApp qual o horário que ele tinha dormido, sabia até quanto tempo que ele tinha ficado acordado, eu ficava imaginando se ele estaria com uma outra pessoa, é uma dor um sofrimento que só quem vive consegue explicar, consegue na verdade entender não tem como medir, eu mandava mensagens para ele de manhã, bom dia tudo bem com você? Até que um dia eu recebi uma resposta assim, que bom dia nada, vai cuidar da sua vida vai é arrumar alguém uma outra pessoa para você, me deixa em paz. Quando eu li essa mensagem eu atravessava as ruas até sem olhar sinal de trânsito, eu não sabia onde eu estava pisando, eu não conseguia escutar nada ao meu redor, e durante algumas conversas que eu e meu marido estamos tendo agora, é muita coisa para conversar muita coisa que nos surpreende, depois ele me disse que essa mensagem quem mandou para mim não era ele não foi ele quem escreveu essas palavras, na verdade foi a pessoa com quem ele estava que era a funcionária nossa, a caixa da empresa que até então nós tínhamos, ela era funcionária que ele tinha contratado era a pessoa que estava com ele, foi ela que recebeu essa mensagem que respondeu essa mensagem para mim, eu fui descobrir pouco tempo depois que de fato era com ela que ele estava, quando ele colocou a foto dos 2 no celular.

O mês de dezembro ele se passou comigo, na luta com os meus próprios braços com as minhas palavras e com as minhas chantagens emocionais e com a minha guerra com eu achando que ele era meu inimigo lutando, tentando trazê-lo para casa com a força das minhas palavras, com a força dos meus braços, com chantagens com filho e cada vez que eu entrava em contato com ele me odiava mais. Mais eu me machucava quando eu entrava em contato com ele eu saía mais ferida eu saía mais abatida e cada vez aquilo ficava pior para mim. Chegou um ponto de ficar insustentável, eu me recordo de um dia eu pensar em tirar a minha própria vida porque eu já não estava suportando aquela dor. Eu levantava no meio da madrugada com dor no peito uma dor como se eu tivesse passando mal mesmo, e era uma dor física eu ficava gente como que meu Deus como que pode ser isso? Que dor é essa? Eu estou um problema de saúde, mas era insustentável, insuportável e eu não dava atenção para minha filha. Eu queria apenas que a minha filha encontrasse com ele, eu falava para ela você vai sair com teu pai e vai falar isso, você vai falar aquilo, você vai falar isso, você vai falar aquilo. Ela era uma criança, ela tinha acabado de completar onze anos. E eu falava para ela que ela tinha que encontrar e que ela tinha que fazer, que ela tinha que falar. E quando ela chegava em casa eu a questionava. E aí você falou o que que ele falou? E em muitos momentos minha filha mesmo ainda sendo muito jovem, ela deixou de me falar coisas que ela ouviu dele para me poupar, para não fazer com que eu sofresse muito mais. Então eu imagino que essas coisas eram do nível que eu ouvia, não quero mais, não tem como, não existe a possibilidade de volta E então eu passei o mês de dezembro todo assim nessa tristeza e perdendo peso, perdendo a vontade de viver é isso tem alguns familiares que vende te dizer algumas pessoas senão fica tranquila. Você vai encontrar uma outra pessoa, você vai ser feliz. Mas de alguma forma eu não queria uma outra pessoa. Eu tinha uma certeza dentro de mim que se eu me envolvesse com uma outra pessoa eu estaria errada. E eu não conseguiria assim então eu sabia que ele não estava mais comigo, que ele estava com outro alguém que era uma pessoa que já estava ali próximo dele trabalhando com ele, que estava levando a vida dele, que ele não queria mais saber de mim por tudo aquilo que ele tinha dito, mas eu não conseguia, eu já sabia que eu não podia me envolver com outra pessoa.

E um dia, é isso em janeiro eu estava na internet navegando na internet assim né normal eu fui procurar alguma coisa sobre casamento, mas eu fui procurar algo no sentido se era comum acontecer, números, é chances de uma pessoa se arrepender de alguma coisa nesse sentido porque eu não tinha, nunca tinha tido contato com a palavra de Deus mesmo de verdade. Então a gente navega na internet nós sabemos que são inúmeros sites que aparecem, várias coisas, anúncios que vem primeiro, tem coisas que ficam em segunda, terceira página, mas nesse dia a primeira coisa que apareceu para mim foi o site do ministério Atalaia de Deus. Aí eu cliquei e eu já li se você está passando por dificuldade no seu casamento divórcio sendo maltratado e umas outras coisas que estão lá no site, entre em contato conosco que nós iremos ajudar nós somos o ministério da família e tal e naquele momento é eu mandei uma um e-mail mandei uma mensagem também, mas eu não imaginava que eu iria receber um retorno. Não imaginava, não que eu iria receber o retorno eu fiz, mas eu não esperava que alguém iria entrar em contato comigo. até que eu não sei precisar qual foi o dia exatamente que isso aconteceu mas não demorou muito não passou de eu não sei precisar dia do mês mas não passou mais que três quatro dias o pastor Henrique ele me ligou, e a primeira pergunta que ele me fez era se é se era meu primeiro casamento se eu era casada de fato com meu esposo e eu falei pra ele sim é meu primeiro casamento nos casamos no civil, tivemos uma cerimônia religiosa na igreja católica porque nós éramos católicos na época que que houve o casamento

Ele me perguntou, o que que tinha acontecido. Eu fiz um relato do que tinha ocorrido para ele, mas eu não falei para ele que eu maltratava o meu marido, eu era uma mulher rixosa e isso não. Só falei para ele meu marido me deixou e foi embora e agora eu estou sozinha com a minha filha e tal e não sabia nem mais o que perguntar porque eu nunca tinha ouvido falar de restaurar um casamento, de restaurar família. Aí ele me perguntou, se eu já tinha visto os vídeos dele que ele tem no YouTube que ele fala sobre casamento e que era para eu ouvir esses vídeos dele e depois eu entrar em contato com ele depois de passar por esses dez vídeos. No mesmo dia que ele que o pastor Henrique me ligou eu vi os vídeos. Todos eles num dia só. E naquele momento é ao ouvi-lo dizer o que Deus diz, eu senti uma alegria tremenda porque eu tenho sim, tem esperança, olha quem está dizendo é Deus, então se Deus está dizendo isso, quem vai dizer o contrário? Ele é Deus. Ele está falando que casou é uma só carne e só ele que separa então pronto não tem como separar meu marido e eu. Não existe possibilidade. E onde que estava isso? Na palavra de Deus teria um outro local? Para que isso estivesse e que fosse verdade, porque mesmo eu não tendo acesso a isso na Bíblia quando eu vi ali eu acreditei na hora naquela palavra e ela está comigo até hoje, caminhou comigo durante esses seis anos de deserto, e a felicidade que eu senti foi tão grande que eu falei é Deus é ele que está falando então pronto não adianta ninguém me falar mais nada Deus falou e é isso que importa

Então irmãos aquela alegria que eu senti naquele momento eu já iria entrar em contato com o pastor de imediato no dia seguinte vou ligar para ele, eu fiquei muito muito alegre mesmo mas não é euforia e alegria era um sentimento que Deus que está falando isso comigo, que ninguém ia mais tirar aquela palavra de mim, e aconteceu do meu pai precisa ser internado ele teve paralisia total e falência dos rins mas não tem nada relacionado com a minha com a situação que estava vivendo no momento, porque meu pai já vinha com sintomas que iriam levá-lo a essa questão então ele passou vários dias no CTI eu naquele momento eu direcionei a minha ajuda é estar lá com ele eu tinha férias vencidas eu fui para lá para minha cidade e lá eu fiquei com ele fiquei tanto no hospital é quando também ele voltou para casa e aí esse mês de fevereiro eu não entrei mais em contato com o pastor não consegui mais, isso foi no mês de fevereiro, depois no mês de março a minha mãe ela teve um tumor na tireoide ela fez a retirada, e nisso eu precisei também ficar um tempo lá com ela eu sei que foram acontecendo algumas coisas que atrasaram o meu contato com o pastor novamente.


Irmãos a minha filha assim que nós voltamos da nossa terra natal, ela estava com dengue, eu precisei levá-la ao médico, a escola dela ligou dizendo que ela estava sentindo dor de cabeça, tinha vômito precisava levá-la e eu entrei em contato com o meu marido, pedi para que ele fosse porque ele estava muito mais próximo da escola que eu, ele aí ele não quis ir. Então eu fui levei médico ela foi realmente diagnosticada com dengue e o médico pediu para que ela voltasse três dias depois para fazer mais um outro exame, contagem de plaquetas. Passou alguns remédios, eu passei na farmácia comprei tudo que havia pedido e antes de retornar com ela ao médico eu comecei a ter os mesmos sintomas que ela muita fraqueza no corpo aquelas coisas os sintomas da doença. Então eu mesmo já ouvindo os vídeos do pastor e que eu não podia entrar em contato que não a gente tem que deixar porque a luta nossa não é contra a carne. Eu ainda liguei para ele a última vez. E pedi para que ele ir ao hospital conosco e eu ainda estava com a esperança naquele momento de resolver a nossa situação ali.

Então ele foi ao hospital, levou a nossa filha.

Ela foi ao pediatra com ele e eu ao clínico geral. Então quando nós saímos de lá nós fomos para uma praça enorme uma praça imensa que tem em frente ao hospital e ela queria brincar né? Papai vamos brincar aqui? Tinha alguns aparelhos de ginástica que ficam nas praças públicas ela querendo brincar com ele e eu lá parada esperando que ele falasse alguma coisa esperando o momento de falar alguma coisa, achando que isso ia ser válido, o telefone dele começou a tocar e ela chamava papai olha pra cá e ele começou a ficar incomodado com o telefone até que ele atendeu se distanciou um pouco de nós, atendeu o telefone e voltou e falou olha eu preciso ir embora porque eu tenho que comprar ácido fólico que é um complemento, que mulheres grávidas tomam. Então, foi aí que eu descobri que a amante do meu marido estava grávida e já de alguns meses. Então foi pouco tempo depois que que ele saiu casa ela já estava grávida. Assim que eu ouvi aquilo foi um choque é claro, mas naquele dia eu falei, chega. Eu vou entrar em contato com o pastor essa guerra minha com as minhas próprias mãos termina aqui agora eu não quero mais viver dessa forma eu não quero mais ser submetida a este tipo de situação. Então eu cheguei em casa, liguei para o Pastor e perguntei se ele se lembrava de mim, ele disse que se lembrava sim, eu falei, o pastor gostaria muito de ser sua ovelha. Ele me falou OK filha e nós vamos nos falar duas vezes por semana você vai seguir todas as minhas orientações e a partir momento o seu marido não entra mais na sua casa você não vai ter contato com ele para mais nada mais nada se ele não estiver pagando a pensão da sua filha você vai levá-lo na justiça e vamos seguir mas saiba que é uma batalha espiritual. Nós não vamos, não é um parque de diversão, é uma batalha.

Depois dessa conversa com o pastor eu chamei a minha filha e falei, filha, vem aqui que a mãe quer te contar uma coisa. Aí eu falei para, a mamãe agora filha ela vai se acompanhada por um pastor vai ensinar para mamãe ele vai falar sobre a palavra de Deus, fui conversando com ela e falei para ela se seu pai quiser te ver alguma coisa assim você por favor fala para ele que ele não pode mais entrar na nossa casa. Eu tentei explicar algumas coisas para ela naquele momento porque eu achei que se eu fosse mais além ela poderia não entender ou até mesmo falar alguma coisa para ele e assim ela fez. Ela falou para ele e falei para ela também não diga nada mais sobre mim a ele nada. E se ele perguntar alguma coisa de mim também você não vai falar nada, você não vai mentir. Porque mentira não é de Deus. Isso eu estava conversando com uma criança não vai mentir, mas você vai você tem o direito de permanecer calada você não precisa responder. Você vai falar que você não quer falar sobre aquele assunto.


Assim ela se comportava durante os as vezes em que ele saía, ele chegava deixava ela na porta eu o ouvia de lá de dentro da casa a voz dele lá na rua, mas nunca mais eu cheguei perto dele. Nunca mais eu entrei em contato, nunca mais eu me submeti me coloquei numa situação constrangedora como eu estava. A partir daquele momento ali quem passou a cuidar da minha família foi Deus e com isso aquela dor que eu sentia toda madrugada aquela tristeza ela foi simplesmente retirada da minha vida. Eu não tinha mais aquela dor física. Eu sentia era a vontade de chegar casa e orar porque tanto no trabalho quanto na volta do trabalho a todo momento chegava no meu pensamento tudo aquilo que eu tinha de errado. Tudo aquilo era a misericórdia de Deus me mostrando os meus erros que eram muitos inúmeros e eu chegava na minha casa a primeira coisa que eu fazia era entrar para o quarto me ajoelhar e pedir perdão a Deus.

E o pastor me ligava, ali eu fui me fortalecendo, tinha dias que eu estava muito fraca também tinha dias mais forte, dias mais fraca, mas durante aquele período o primeiro ano que mais me o que aconteceu comigo foi isso. Foram todos os meus erros vindo na minha mente eu li a palavra de Deus e aquilo me cortava, aquilo me envergonhava eu via a grandeza de Deus e vi o quanto eu era uma pessoa pecadora eu precisava da graça, o quanto eu misericórdia dele. E o pastor me falou, minha filha você não vai o pela vida do seu esposo vai orar por você. E a minha filha que começou a ver esse comportamento em mim viu que eu mudei voltei a me alimentar eu estava ficando em paz eu conseguia ficar parada com num local com ela, nós conseguimos assistir um filme juntas, nós conseguimos sair para comer um lanche junto, as coisas que eu não conseguia fazer e ela foi notando que algo estava mudando na minha vida.

Até que um dia o pastor esteve aqui em Belo Horizonte presencialmente e veio visitar uma igreja e ele me convidou para ir até lá assim como convidou outras ovelhas também. E inclusive hoje são para mim minhas irmãs né? Que Deus me deu.

Então eu fui para essa igreja era um bairro que eu não conhecia, mas a voz do pastor ela é inconfundível e o localizei nessa igreja e lá estavam Silvânia, Renata e a Shirley como estava dizendo anteriormente são as minhas irmãs. As irmãs que Deus me deu. São pessoas, mulheres que estão também na luta pela restauração da família delas. Que eu creio no nome de Jesus que esse momento vai chegar. Eu conheço a história delas desde o início assim como elas conhecem a minha história também. E eu sei que elas fazem exatamente como o nosso líder espiritual nos orienta, nos indica e elas estão e vão firmes que Deus faça a obra dele conforme a vontade dele. E durante esses anos todos nós fomos também apoio de uma para outra. E nós passamos dias de tristezas, não é só porque os irmãos estão sendo acompanhados pelo pastor passou a ter um ministério passou a ser orientado que as lutas não veem, que você não tem tristeza, que você fica acreditando e que as coisas irão ser cem por cento todos os dias você está assim não, tem dias que você está fraco, tem dias que você acredita que não existe mais possibilidade, tem dias que você olha para o tempo mas o importante é sempre você acreditar que Deus pode todas as coisas o único. E o que ele disse acontece. Aconteceu acontece e acontecerá.

Então durante esses meus seis anos que eu fiquei no deserto, depois dessa vez que eu conheci o pastor pessoalmente aqui fomos até Ervália, eu e a Silvânia a primeira vez nós fomos eu não levei a minha filha naquele dia porque eu fiquei de verdade com medo não estava acostumada nunca tinha ouvido falar de uma igreja onde você vai ficar, não tem que pagar nada, você vai comer, beber, dormir sem ter que pagar por aquilo a gente pensa será que isso é real? Será que isso realmente acontece? Então fomos a Silvana e eu quando nós chegamos até o pastor nós vimos que realmente é verdade.

Nós vimos ali um homem de Deus comprometido com a palavra comprometido com a verdade e ele sempre deixou claro conosco, isso não é uma brincadeira. Eu ser responsabilizado por conduzir ninguém para errado. Então aqui vocês vão ouvir a verdade. Aqui vocês vão aprender a praticar a palavra de Deus a viver o evangelho, eu não vou ficar passando a mão na cabeça de ninguém eu não vou ficar implorando né? Eu vou usar essa palavra para que ninguém permaneça mas se você realmente interessadas em viver o evangelho vocês podem contar comigo até o final que eu estarei com vocês

E isso eu pude comprovar e comprovo até hoje que é assim o pastor Henrique Lino, o ministério Atalaia de Deus, as pessoas que estão realmente comprometidas, as pessoas que realmente querem viver o evangelho ali elas encontram a verdade, alguém que vai pregar para elas é verdade. Ali você encontra uma família, ali você tem um lar.

Então a cidade de Ervália ela passou a ser para mim o local que eu mais gostava de estar. Durante é essa caminhada no deserto o pastor me ligava e falava sempre que precisava minha filha eu estou aqui para que você precisar pode me ligar a hora que eu for, quantas vezes o pastor já me fez eh orações a distância, às vezes no meio da rua, às vezes é escondida em algum local eu ligava pra ele e estava sentindo mal, ele percebia na hora que algo estava de errado, estava acontecendo, ele orava pra mim o nosso Deus é onipotente, onipresente, onisciente, que naquele momento Jesus estava agindo na minha vida, estava porque a palavra de Deus disse o filho por libertar verdadeiramente serás liberto. Então eu cria que isso aconteceria e eu sabia que eu precisava ser liberta. E que aquele processo ele era longo, ele era doloroso, mas que eu tinha que viver, a minha filha não posso jamais deixar de esquecer dela nesse testemunho essa criança de onze anos ela foi até Ervália comigo um dia e eu nunca forcei a minha filha a nada. Mas Deus na sua infinita graça e na sua infinita misericórdia ele começou a agir não só na minha, mas na vida da minha filha também já estava agindo na vida do meu esposo na vida dela de uma forma que ela passou a não sentir mais aquela falta do pai que ela tinha mas passou a certeza de que ela teria o pai dela de volta em casa, o pastor Henrique chegou a conversar com isso com ela, teve esse cuidado de chegar até aquela criança e falar que ela teria a família dela de volta. E aí você vê os o brilho voltando nos olhos do seu filho, alegria. Vai estudar. Aquela a força que ela sempre me deu ela muitas vezes foi um amparo para mim é muitas vezes nós choramos juntas assim como nós rimos juntas também a minha filha hoje ela é uma serva de Deus

Na verdade, irmãos falando da minha filha eu usei a palavra errada né? Não é que eu poderia esquecer eu não poderia deixar de lembrar da Maria Fernanda no meu testemunho

É se Deus não tivesse tido misericórdia de mim e da minha filha não tivéssemos mostrado a verdade não tivesse permitido que o meu marido tivesse saído casa nós estaríamos poderíamos não termos no separado talvez, mas nós não estaríamos hoje diante de Deus. Nós não saberíamos a verdade. Nós não teríamos acesso a preciosa palavra de Deus. Nós estaríamos vivendo no erro, no engano, na escuridão nas trevas então o fato dele ter permitido a nossa separação por amor o amor verdadeiro, o de Deus. Foi por isso que ele permitiu. Não foi para me fazer sofrer, não foi para me para me castigar, não foi misericórdia, foi para me falar sobre a isso foi para me falar sobre a fé Foi para me mostrar quem ele é e quem eu sou. e eu sou muito grata a Deus por isso e serei grata ele enquanto eu vivi por ele ter permitido que isso existe na minha vida. Eu passei seis anos no deserto. Durante esses seis anos eu sofri muito, eu aprendi muito, mas eu nunca fui desamparada por Deus. Nunca me desamparou. E o que ele fez também na vida da minha filha que hoje é uma serva de Deus, hoje ela tem dezessete anos e eu passo na porta do quarto dela vejo orando Sempre a Bíblia está próxima, a cabeceira da cama. São uma menina temente a Deus É Deus fez tantas maravilhas na minha vida esse período no deserto ele me ele também a minha a minha vida financeira, mas não daquele que eu queria, aquela ilusão do passado. Deus abriu muitas portas para mim. Muitas, todas no momento certo ele me fez entender que eu não precisava daquilo para ser feliz, eu precisava dele. A verdadeira alegria ela está em Cristo então aquela pessoa que ficou no passado aquela pessoa terrível, vergonhosa que eu era que eu tinha cheguei a ponto de ter vergonha de mim mesma

Ela foi transforma por Deus. Eu não sou perfeita, mas ele me ensinou quão grandioso ele é. me deu uma família que eu não tinha ele cuidou de mim ele foi o provedor do meu lar Ele me ensinou, ele me perdoou. Eu sabia que todo momento que eu estava em oração, que eu estava seja no meu quarto seja na rua, no carro, onde quer que quando eu entrava na presença dele em nome Jesus eu sabia que ele estava me ouvindo. E as últimas orações que eu fiz numa das últimas antes do meu marido para casa eu pensei eu falei assim senhor seja o teu querer e a tua vontade. O Senhor não tem nenhuma obrigação para comigo. Nenhuma. Se ele se for a vontade que ele vai voltar para casa ele vai voltar se não for Senhor eu só vou te pedir me dê forças para eu continuar seguindo porque eu sei que eu não posso ter ninguém na minha vida e eu não quero viver nada, nada que seja diferente daquilo que o Senhor disse que eu tenho que fazer daquilo que é certo. Obrigada por o senhor ter me tirado de toda a lama de daquele poço, daquela escuridão que eu vivia e ter trazido para minha vida através do deserto me colocou. Obrigada pela minha filha por que o senhor fez na vida dela. Por elas terem se transforma em sua serva, porque muitas eu ouvi dela muitas ela me ensinou o teu evangelho. Então seja conforme o teu querer, só me fortaleça porque eu sou fraca, eu preciso do Senhor todos os dias da minha vida. Eu aprendi que é do Senhor que eu de mais ninguém. E agradecendo pela vida do pastor pela vida dos meus irmãos em Cristo pela vida da minha família orando a Deus pedindo a Deus para que a verdade chegasse até eles para que eles é fossem agraciados como eu fui de conhecer a verdade, que é o maior presente que alguém pode receber na vida. É a verdade, é a misericórdia de Deus. Ele nos mostrar quem ele é.

Então irmãos no deserto nós passamos por momentos de dor passamos por momentos de medo nós passamos por momentos em que as na nossa fé ela enfraquece, mas a gente não pode desistir. Nós não podemos desisti porque nós somos para outras pessoas também eu fui testemunho para minha filha, minha filha é testemunho para mim e hoje para e para a glória de Deus nós duas somos testemunho. Para o meu marido que está de volta em casa e quando eu já estava né é se Deus quiser será feito não quiser não será feito pronto o que eu quero é Deus na minha eu não consigo mais levar uma vida onde Deus não esteja presente. Que me importa é ele é depois que o tempo vai passando e os momentos de fraqueza vem você busca refrigério, busca força em Deus vai levando, você vai passando por aquilo, um dia após o outro. Não olhando jamais para a situação, olhando sempre pra Deus. Buscando sempre se fortalecer, buscando sempre se santificar, é a palavra que santifica.

O meu marido e eu nós em dois mil e dezenove ele me procurou dizendo que arrependido de que queria conversar comigo. Nós tivemos uma conversa. Isso foi em novembro de dois mil e nós conversamos, ele disse que que estava arrependido, queria voltar para casa, que tinha é feito várias coisas que ele entendia que não eram corretas nós conversamos e eu disse para ele aquilo que o pastor me orientou a dizer né? Se você tiver realmente arrependido você precisa mudar suas atitudes e então você resolve a sua e depois nós voltamos a conversar e até aquele ele estava morando com a amante, com o filho e ele não voltou mais para desde dois mil e dezenove até o ano de dois mil e vinte e dois.

Final de janeiro de dois mil dois meu marido começou a conversar com a minha filha através do WhatsApp perguntas se eu para ela no sentido se eu tinha alguém na minha vida. E dizendo que tinha muitas saudades de nós, que ele passou a sonhar muito com a nossa família. E que ele tinha muita saudade da gente. E as perguntas foram ficando cada vez mais eh difíceis de serem respondidas uma vez que ela sabia que ela não podia é falar algumas coisas para ele. Então foi quando o pastor instruiu de que minha filha você precisa ser luz, você precisa ser sal na vida das pessoas e depois disso ela falou para ele né? Que ele estava se sentindo do jeito que ele estava se sentindo ele falou que se sentia muito mal se sentindo muito incomodado que ele não conseguia ficar em local nenhum que ele estava muito infeliz, que algo estava errado e que ali não era o lugar dele. Que ele pedir a Deus para que tirasse ele de onde ele estava levasse a ele e o levasse para o local onde de fato deveria estar ele foi várias igrejas e as igrejas diziam para ele que eles ele estava certo. Eh que ele estava a certificar onde ele estava. Ninguém via o fato dele estar vivendo com amante é errado e então a Maria Fernanda a partir daquele momento ela falou para ele não o senhor está errado, o senhor está em adultério, a sua é a minha mãe. E ela não tem ninguém na vida dela e a daquele momento ele marcou a nossa conversa. Então nós fomos nós marcamos num local público né? Conversamos e ele disse isso tudo pra mim que ele disse pra ela eu quero a minha família de volta eu quero voltar pra casa e eu falei pra ele então você certar suas coisas, acertar você tem que acertar e fui claro o que que era acerto é deixar a sua amante é voltar pra casa o seu filho ele é teu filho você vai ajudá-lo vai pagar a pensão que o seu dever como pai agora na nossa casa ele não entra ele não vai ter convivência conosco fizemos os nossos acordos ele aceitou todos os acordos e no mesmo dia nesse sábado ele já estava aqui conosco

Quando nós chegamos em casa que a nossa filha abriu a porta e nos viu foi assim para ela um momento de maior felicidade na vida dela. E o quão maravilhoso irmão é você uma família que acredita na verdade que tem Deus como único e verdadeiro Deus que tem Jesus Cristo como o único e verdadeiro salvador. Eh ter muitas outras coisas que eu gostaria de falar aqui nesse testemunho, coisas que eu ouvi do meu que eu sonhava ouvir todos eles me ele me disse. Me disse que me a roupa que nunca deixou de me amar que ele nunca me esqueceu que em todos os lugares que ele passava ele se de mim até uma roupa, uma comida. Eh sempre lembrou da nossa filha também nunca nos esqueceu. Que ele nunca teve paz onde ele viveu. Que ele nunca foi feliz hoje que ele viveu que ele vivia, ele levava falta de força, mas que ele nunca foi feliz lá ele sabia que ele não pertencia aquele lugar ele me por ter lutado por ele, por não ter desistido dele. E essa luta ela não foi minha Essa luta ela foi primeiramente Deus o Minha e eu fui a última e hoje nós estamos em casa reuni novamente, tem pouco tempo, nós ficamos separados de dois mil e quinze até o início agora de dois mil e vinte e dois Nós temos ainda tanta coisa pra, mas o que passou a gente nós fizemos um acordo de não ficarmos tocando no passado é sem nada porque todo mundo erra né? Erramos, nós somos pecadores, o que nós precisamos é mudar. Eh deixar é abandonar o pecado. E para a honra glória de Deus. Hoje eu estou aqui dando o meu testemunho. Eu quero dizer para todos principalmente as irmãs em Cristo aqui novamente, a Renata, a Shirley e a Silva que nós devemos continuar sempre acreditando em Deus que ele sempre está agindo. Ele agiu na vida do meu durante todos esses anos assim como ele agiu também assim como vocês são testemunhas, as pessoas que me conhecem. Pessoalmente eh são testemunhas de tudo que eu estou dizendo aqui. Louvado seja para sempre o nome do Senhor. E todos que estão passando por isso estão no deserto não vejam o deserto apenas como terra seca como um lugar solidão vejam o deserto como a escola de Deus. Respeitem as orientações do seu espiritual. Vivam o evangelho de Jesus Cristo. Confiem em Deus sua plenitude, na sua bondade, na sua misericórdia, na sua sejam tementes a ele. E agradeçam por estarem nessa caminhada. Agradeço pela misericórdia que de Deus de ter levado vocês para o deserto. Porque nem todos tem isso. Muitas pessoas hoje estão em segundo, em terceiros casamentos. Muitas pessoas estão vivendo de forma errada nessa área. Não tiveram essa oportunidade que vocês que nós temos hoje que vocês têm hoje e nós devemos somente agradecer nós não devemos reclamar de Deus em momento algum reclamar de nenhuma situação de nada nós temos que agradecer que seja feita a vontade dele em tudo, em todos os aspectos da nossa vida.


Se você está passando por problemas na sua vida espiritual, familiar, profissional, sentimental, com filhos em situação de risco, envolvimento com drogas, ou em processo de separação, divorcio, traído(a) abandonado(a) entre em contato conosco.O Ministério Atalaia do Evangelho de Deus está a sua disposição para aconselhamento, oração, e interseção e orientação, e cobertura espiritual. Visitem nosso site www.atalaiadedeus.com.br - O Ministério Atalaia do Evangelho de Deus tem como objetivo levar a Palavra de Deus. Trabalha voluntariamente com assistência as famílias, para restaurar casamentos e orientação espiritual a todo aquele que necessita de uma Palavra de cura, salvação e libertação. Esse Ministério tem obedecido ao chamado do Senhor, venha fazer parte desse trabalho com sua oração.

374 visualizações0 comentário
bottom of page