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  • Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

Desconhecidos

“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a Ele.” (1 João 3:1)

Temos que pensar, analisar de maneira consciente o amor que Deus nos dedica, pois todos falam, ou a maioria fala, do amor de Deus, mas essa maioria não o conhece e nem sabe o que é o amor de Deus por nós. Primeiro, temos que entender quem é Deus, quem é o Senhor, saber que Ele é o Criador de tudo, que acima Dele não existe ninguém, que quem Reina é Ele, e domina sobre tudo e todos. Agora, de posse desse conhecimento, imaginar que esse Deus Todo Poderoso concorda, aceita ser chamado de Pai por nós, ou seja, Ele nos adota como filhos, porque, apesar de sermos criaturas Dele, feituras Dele, quando nos submetemos a Ele, a sua Palavra, quando decidimos viver segundo a sua vontade, Ele já passa a nos chamar de filhos, e recebemos todo o cuidado de um Pai extremamente amoroso. Muitos, para não dizer a maioria, gostam de se identificar como filhos de Deus, mas isso porque não o conhecem, pois, se o conhecessem, saberiam que, para ser filho, tem que fazer a vontade Dele. Temos que saber que a paternidade Dele é diferente da paternidade comum, o nosso pai carnal é pai, independentemente de qualquer coisa, independentemente da maneira como nos comportamos. Com o Senhor, a paternidade só é confirmada pela obediência a Ele, e esse é motivo pelo qual o mundo, as pessoas que vivem no mundo não nos conhecem, porque não conhecem o Senhor e nem a sua vontade. Quem não conhece Cristo, vive em uma religião qualquer, não percebe que sem submissão a Ele está longe do Senhor, e além de não ser considerado como filho, vive na insubmissão, na verdade, é por Ele conhecido como adversário. “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é o veremos.” (1 João 3:2). Como obedientes a sua Palavra, como praticantes do Evangelho, sabemos que somos filhos de Deus, apesar de estarmos vivendo ainda neste mundo e passando por aflições, mas lembramos que o Filho de Deus esteve aqui também em carne e passou por sofrimento muito maior e foi Vencedor. Sabemos que, quando partirmos daqui, quando formos ao encontro do Senhor, viveremos para sempre com Ele, mas ainda não sabemos como seremos e nem como será exatamente a nossa vida, entretanto sabemos que é muito superior a esta que aqui temos. “E qualquer que Nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro. Qualquer que comete pecado, também comete iniquidade; porque o pecado é iniquidade.” (1 João 3:3-4). Todos os que têm essa esperança, todos os que creem na Promessa da salvação procuram viver de acordo com a Palavra do Senhor, isto é, procuram se purificar, não viver nos pecados, não viver nas desobediências, ao Evangelho, não viver em rebeldia. Por esse motivo, procuramos mortificar a nossa carne todos os dias, isto é, nos afastar de tudo o que é condenado pelo Evangelho, porque sabemos que, se não nos purificarmos, não alcançaremos a Promessa. Portanto, a ordem é santidade, por todo o tempo em que permanecermos neste mundo, e saber que o Senhor é Santo, e para que possamos nos aproximar Dele, é necessário nos santificar. Todos os iníquos, os que praticam a iniquidade, que é o pecado, as desobediências à Palavra de Deus não herdarão o Reino de Deus, não alcançarão a Promessa, apesar de ela estar disponível a todos. Temos que saber que todos os que vivem em pecado não herdarão o Reino de Deus, todos os que vivem na desobediência ao Evangelho de Jesus Cristo, que é o próprio Senhor, uma vez que Ele é a Palavra, não terão vida futura, mas sim a morte eterna. “E bem sabeis que Ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e Nele não há pecado. Qualquer que permanece Nele não peca; qualquer que peca não o viu nem o conheceu.” (1 João 3:5-6). Jesus se manifestou, veio ao mundo e passou por todos os sofrimentos e humilhações, para que pudéssemos ter vida. Estávamos todos mortos em nossos pecados e não tínhamos a menor possibilidade de sermos salvos, por isso, por amor, Ele veio ao mundo para ocupar o nosso lugar e nos libertar do jugo do pecado. Jesus veio, assumiu o pecado que estava no mundo e nos libertou, mas Ele não tem pecado, somente nos libertou, tirou esse peso das nossas costas, mas também não ficou com Ele, porque Ele é Santo. Sabendo que Jesus é Santo, se nós quisermos estar Nele, ou junto Dele, temos que entender que não podemos estar no pecado, porque Ele não admite pecado. Não podemos nos esquecer do sacrifício da cruz enfrentado por Ele para que pudéssemos ser libertos, e por isso é inadmissível o pecado. Todos os que vivem na prática do pecado não o conhecem, independentemente do que falam, porque podem, inclusive, estar em templos denominacionais, mas, se não estiverem na prática da santidade, com certeza não são conhecidos por Ele. “Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como Ele é justo. Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (1 João 3:7-8). Leiam e pratiquem a Bíblia. Que Deus os abençoe. Um abraço, Pr. Henrique Lino

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