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  • Foto do escritorPr. Henrique Lino da Silva

A FESTA DA DEDICAÇÃO.



E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno.

E Jesus andava passeando no templo, no alpendre de Salomão.

Rodearam-no, pois, os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, dize-no-lo abertamente.

Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim.

Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito.

As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;

E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão.

Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.

Eu e o Pai somos um.

Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar.

Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais?

Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.

Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses?

Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada,

«quele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?

Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis.

João 10:22-37

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